A Nutrição Funcional rastreia os sintomas, sinais e características de cada paciente e os relaciona com a carência ou excesso dos nutrientes, corrigindo os desequilíbrios nutricionais que geram sobrecarga no sistema imunológico e desencadeiam “processos alérgicos” tardios, os quais acabam por provocar doenças crônicas como: obesidade, depressão, fibromialgia, artrite reumatoide, osteoporose, diabetes, distúrbios de comportamento e hiperatividade infantil, desordens estéticas e alteração na performance física.

A Nutrição Clínica Funcional possui cinco princípios básicos: a individualidade bioquímica, o tratamento centrado no paciente, o equilíbrio nutricional e a biodisponibilidade de nutrientes, a saúde como vitalidade positiva (saúde plena) e as interconexões em teia de processos bioquímicos que englobam os desequilíbrios nutricionais, estruturais e hormonais, o estresse oxidativo, saúde gastrintestinal, a destoxificação do organismo, as alterações imunológicas e a interação corpo-mente.

Ou seja, a Nutrição Clínica Funcional tem como objetivo cuidar da saúde do paciente de forma global através da alimentação.

A Nutrição Estética tem como objetivo principal promover uma melhora estética no paciente de acordo com a conduta do responsável pelo acompanhamento nutricional.

É evidente que além dos benefícios estéticos, essa prática também está associada à prevenção de doenças crônicas e à melhora da autoestima. Dessa forma, a Nutrição Estética atua beneficiando a saúde do paciente de forma global, suprindo necessidades nutricionais para garantir a saúde e também e os objetivos estéticos do paciente através de um plano nutricional personalizado com uma alimentação que equilibre a ingestão dos nutrientes adequados com os objetivos, com indicação de suplementação específica e individualizada, quando necessário.

A nutrição materno-infantil contempla desde o período pré-gestacional (quando a mulher ainda está tentando engravidar), a fase da gestação e também a alimentação da lactante (mulher que está amamentando), do bebê e da criança até a adolescência.

Na fase “tentante” (termo criado popularmente para categorizar as mulheres que estão tentando engravidar) e durante a gestação, a nutrição materno-infantil auxilia no controle do peso e de condições como enjoo, vômitos e intestino preso, além de também reduzir o risco de desenvolver doenças como diabetes gestacional e hipertensão.

Quanto ao bebê que está sendo gerado e também aquele que se alimenta do leite materno, a nutrição auxilia no desenvolvimento dos sistemas neurológico e imunológico através da alimentação da mãe.

Na infância e adolescência, a nutrição materno-infantil auxilia na construção de hábitos que serão perpetuados para a vida adulta, de forma que seja desenvolvida uma boa relação com a alimentação saudável e haja a prevenção do surgimento de  doenças futuramente, como diabetes, obesidade e diferentes tipos de alergias.