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Especialidades

A Clínica Dermatológica Fabiana Seidl é um centro de excelência na Barra da Tijuca, dentro do Centro Comercial Vogue Square, e oferece diversos tipos de tratamento com a máxima qualidade. Clique e conheça mais sobre cada uma das especialidades.

Procedimentos

cirúrgicos

A biópsia é um procedimento rápido, realizado em consultório com anestesia local, onde apenas um fragmento da lesão que se quer examinar é retirado por meio de um bisturi redondo pequeno (punch) ou bisturi convencional (excisão simples). 

O fragmento é enviado para um laboratório especializado que fará a análise histopatológica. 

O paciente pode retornar imediatamente às suas atividades habituais, devendo retornar no tempo estabelecido pelo médico (de 7 a 15 dias) para a retirada de pontos e entrega do resultado. 

Conforme for a suspeita diagnóstica e o resultado obtido pela análise da peça, pode ser necessário um procedimento cirúrgico maior para retirar toda a lesão (principalmente nos casos em que a suspeita é câncer de pele).

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), aproximadamente 30% do total de casos novos de câncer no Brasil corresponde ao câncer de pele não melanoma (carcinoma basocelular e espinocelular). 

Carcinoma basocelular (CBC): é o tumor maligno de pele mais comum, de crescimento lento, que predomina em áreas expostas ao sol. O seu aparecimento é comum em pessoas com a pele mais clara, por volta 50 anos de idade, apesar de estarmos diagnosticando cada vez mais casos de CBC em pacientes jovens. 

Os principais fatores de risco são exposição solar e herança genética. Raramente provocam metástases, e o tratamento cirúrgico com a retirada completa da lesão é curativo. 

Carcinoma espinocelular (CEC): é o segundo tipo mais comum de câncer de pele, sendo mais frequente em áreas de exposição solar; locais que foram submetidos à radioterapia e evoluíram com radiodermite crônica; pós queimaduras com ulcerações e em pacientes imunossuprimidos. Caso a lesão seja detectada em estágio mais avançado, pode ser invasivo evoluindo com metástases. 

O tratamento cirúrgico do câncer de pele não melanoma envolve diversas técnicas que podem variar desde a retirada simples do tumor, até necessidade de retalho cutâneo ou enxerto. A abordagem varia de acordo com o estágio do tumor, localização e subtipo histológico detectado na biópsia. 

Cirurgias mais simples podem ser realizadas com segurança no consultório, com anestesia local. Casos mais complexos, que envolvem retalhos e enxertos devem ser realizados com paciente em ambiente hospitalar.

A maior causa de onicocriptose (unha encravada) é o corte errado e arredondado dos cantos das unhas, fazendo com que as dobras laterais exerçam pressão sobre a placa ungueal gerando inflamação, dor e inchaço. Em casos mais graves pode-se observar a formação de granuloma piogênico (a chamada “carne esponjosa”). 

Outras situações também podem contribuir para o encravamento das unhas: 

– Infecção das unhas por fungos; 

– Doenças inflamatórias ungueais; 

– Alterações anatômicas dos dedos; 

– Traumatismos e avulsões das unhas; 

– Medicamentos: ciclosporina, retinoides, lamivudina, indinavir; 

– Uso de calçados muito apertados ou de bico fino. 

A cirurgia é realizada em consultório, com anestesia local. É importante que o paciente siga rigorosamente os cuidados no pós-operatório que envolvem: 

– Uso de analgésicos e antibióticos; 

– Manter o pé elevado por 24h e repouso relativo por 48h; 

– Retirada de pontos em 7 dias; 

– Evitar sapatos fechados e atividades físicas por 1 mês.

Os cistos epidérmicos são os cistos cutâneos mais frequentes em adultos e apresentam-se como nódulos móveis, de consistência não endurecida, contornos bem definidos e podem ter um “buraquinho” no centro por onde sai uma substância esbranquiçada com mau cheiro. 

Eles podem ser únicos ou múltiplos, com tamanho variando de 1 a 5cm, e localização mais comum na face, pescoço e parte superior do tronco. 

Muitas pessoas pensam que se trata de um cravo e tentam espremê-lo durante anos, sem sucesso. Essa prática não é recomendada pois aumenta a chance de inflamar a lesão e não vai resolver o problema. 

O cisto possui uma cápsula, sendo assim o seu tratamento definitivo consiste na retirada por meio de uma pequena cirurgia.  

Quando operar? 

– Incômodo estético 

– Crescimento rápido 

– Inflamação ou infecção 

Quando o cisto está dolorido, vermelho e com saída de pus é necessário realizar a drenagem e usar antibióticos orais antes da cirurgia definitiva. 

Clique aqui para saber mais informações.

A correção cirúrgica de cicatrizes é muito utilizada para distúrbios de cicatrização, como: cicatrizes hipertróficas, atróficas e queloides. Opta-se por remover e refazer a cicatriz quando houve falha com outros procedimentos menos invasivos (laser, microagulhamento e infiltração local de corticoide). 

Dependendo do tipo de cicatriz, faz-se necessário a associação de outros tratamentos logo após a correção cirúrgica, como o uso de fitas de silicone, fisioterapia, produtos tópicos e infiltrações de corticoide.  

Quando são queloides mais resistentes pode ser necessário o uso de crioterapia e betaterapia (radioterapia com efeito somente na pele).

A eletrocirurgia é um procedimento simples, seguro e efetivo, realizado em consultório com anestesia local que envolve: eletrofulguração, eletrodissecção, eletrocoagulação, eletrosecção e eletrólise. 

Com esse método podemos tratar diversas lesões, como: 

– Hiperplasias sebáceas 

– Melanoses solares 

– Ceratoses actínicas; 

– Ceratoses seborreicas; 

– Siringomas; 

– Verrugas; 

– Milium; 

– Acrocórdons; 

– Xantelasma; 

– Angioqueratomas; 

– Pequenos hemangiomas; 

– Papilomatoses; 

– Fibromas moles; 

De maneira geral o cuidado pós-operatório é realizado através de limpeza com antissépticos, pomadas à base de antibióticos e a utilização de Band-aid® ou Micropore® para proteger o local. Uma crosta é formada dentro de poucos dias e a cicatrização completa ocorre após cerca de 10 dias do procedimento. 

É muito importante o uso do filtro solar após a cicatrização para evitar manchas nos locais tratados.

O Lipoma é um tumor benigno constituído por adipócitos (células de gordura). Ele se apresenta como um nódulo na pele, mais palpável do que visível, de consistência amolecida, podendo ser único ou múltiplo. 

No geral são mais comuns em mulheres e localizam-se preferencialmente nos antebraços, tronco e pescoço. 

Quando a pessoa possui vários lipomas estamos diante de um quadro de lipomatose, que em geral tem herança familiar. Os lipomas múltiplos são raros e acontecem em 5% dos casos. 

O tratamento de escolha é a retirada cirúrgica da lesão e a técnica varia de acordo com a localização e dimensões do tumor. 

Quando é preciso tirar o lipoma? 

– Dor ou alguma limitação funcional, isso geralmente acontece quando ele está crescendo perto de um nervo; 

– Incômodo estético; 

– Crescimento rápido ou endurecimento da lesão; 

– Lesões maiores de 5 cm 

Se você tem um nódulo e está em dúvida do diagnóstico ou da necessidade de cirurgia, clique aqui e agende uma consulta. Nós teremos muito prazer em atendê-lo(a).

A correção da fenda do lóbulo da orelha pode ser necessária em pacientes que nasceram com a fenda aberta, sofreram algum tipo de trauma ou prejuízo pelo uso de brincos muito pesados e alergias de contato por bijuterias,fazendo com que o furo da orelha se alargasse gradativamente. 

Existem duas técnicas principais para a correção: 

– Quimiocirurgia – com ácido tricloroacético 90% e oclusão prolongada com esparadrapo. Essa técnica só é possível quando o furo não está totalmente aberto. 

– Cirurgia de lobuloplastia – realizada em consultório com anestesia local e retirada de pontos em 2 semanas. 

A recuperação é rápida e o paciente pode voltar imediatamente para as suas atividades habituais. Recomendamos que seja respeitado o intervalo de 6 meses para realizar um novo furo no local da cirurgia, evitando assim que haja recorrência. 

Essa correção é contraindicada caso a pessoa possua história de quelóide. 

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O melanoma é um tumor maligno, proveniente dos melanócitos (células que produzem melanina, pigmento responsável por dar cor à pele). Pode ser localizado principalmente na pele, mas também pode ser encontrado nos olhos, ouvidos, trato gastrointestinal, meninges, mucosa oral e genital 

Os principais fatores de risco para o desenvolvimento do melanoma são: mutações genéticas, múltiplos nevos(pintas) atípicas, queimaduras solares na infância e de forma intermitente ao longo da vida. 

O sinal de alerta mais comum é o aparecimento de uma lesão nova escura ou a modificação de uma pinta pré-existente. Assimetria, bordas irregulares, múltiplas cores e tamanho maior que 6mm são sinais de alerta para lesões sugestivas de melanoma. 

O tratamento principal é a excisão cirúrgica com alto índice de cura quando diagnosticado precocemente.  Quando a detecção é feita em estágios mais avançados já podem ser encontradas metástases regionais e muitas vezes à distância, sendo necessário complementar o tratamento cirúrgico (quando este é factível) com quimioterapia e/ou imunoterapia.

O xantelasma é um tipo de xantoma (depósito de gordura) que ocorre nas pálpebras superiores e/ou inferiores. É caracterizado por uma placa, amarelada, indolor, de crescimento lento e que costuma acometer as duas pálpebras simetricamente. 

O aparecimento dessas lesões pode indicar níveis alterados de colesterol e triglicerídeos no sangue, mas também pode acometer pessoas sem nenhuma alteração laboratorial. Outras condições que favorecem o aparecimento dessas lesões são:tabagismo, diabetes, pressão alta, obesidade, baixos níveis de HDL, dieta rica em gorduras saturadas, excesso de álcool.  

O xantelasma não regride espontaneamente e tende a aumentar de tamanho com o passar dos anos. O tratamento pode ser realizado através de uma cirurgia simples, realizada no consultório, onde a lesão é excisada e retirada deixando uma cicatriz imperceptível na maioria dos casos. 

Outras possibilidades de tratamento são: 

– Eletrocirurgia; 

– Criocirurgia; 

– Plasmage®; 

– Laser 

Todos esses procedimentos podem ser realizados em consultório, sob aplicação de anestesia local. Porém independente dos tratamentos, existe uma taxa de recidiva considerável, que pode ocorrer em até 40% dos casos.